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Carbono Zero: o que é e como aderir?

Um conceito cada vez mais presente na sociedade é o carbono zero. Ele está associado à agenda global de proteção ambiental e de combate às mudanças climáticas. É cada vez mais comum que empresas e governos estabeleçam metas para se tornarem carbono zero. Esse processo também é conhecido como descarbonização. 

três chaminés emitindo grandes volumes de fumaça

Esse conceito se refere a neutralidade de emissões de dióxido de carbono, também conhecido como gás carbônico (CO2), associadas a atividades como transporte, geração de energia, agricultura e indústria. 

Esse composto químico é essencial à vida no planeta, em razão de seu papel para a realização da fotossíntese das plantas. Porém, desde o século XVIII, com a Revolução Industrial e o uso mais intensivo de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo, a concentração desse gás na atmosfera terrestre aumentou excessivamente, criando o chamado efeito estufa. 

Mudanças climáticas e descarbonização

O CO2 é o principal dos gases do efeito estufa (GEE), que também incluem o metano, o óxido nitroso, os clorofluorcarbonos e o ozônio. A concentração excessiva desses elementos na atmosfera faz com que a Terra retenha mais calor.  

Quando a radiação do Sol alcança nosso planeta, parte da energia é absorvida pelo solo e oceanos, enquanto o restante é refletido de volta para o espaço. Porém, parte dessa energia acaba aprisionada na atmosfera. Quanto maior a concentração de gases do efeito estufa, menor será a quantidade de calor que escapará de volta para o espaço. 

Estimativas do Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas (IPCC) da Organização das Nações Unidades (ONU) apontam que a atividade humana foi responsável por aumentar a temperatura global entre 0,8 °C e 1,2 °C.  

Esse aquecimento global implica em mudanças excessivamente rápidas nas condições ambientais do planeta, gerando perturbações generalizadas e perigosas na natureza, afetando as vidas de bilhões de pessoas em todo o mundo 

As mudanças climáticas já provocam aumento de ondas de calor, secas e enchentes, gerando fome e insegurança hídrica para milhões de pessoas em todo o mundo. 

Para impedir que o aquecimento global e as mudanças climáticas tragam consequências ainda mais desastrosas e irreversíveis para a vida, governos, companhias e instituições tem promovidos acordos, ações e metas de reduzir e zerar as emissões de carbono. 

Protocolo de Kioyto 

Primeiro tratado internacional para o controle da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera, foi assinado por 84 países em 1997, durante a 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Kyoto, Japão.  

O acordo trazia metas diferenciadas, conforme os níveis de emissões e desenvolvimento econômico de cada país, e entrou em vigor em 2005. Embora tenha sido um marco no combate às mudanças climáticas, enfrentou problemas desde o início, com a não ratificação dos Estados Unidos.   

Acordo de Paris 

O Acordo de Paris é um tratado mundial cujo objetivo é reduzir as emissões dos gases do efeito estufa e limitar o aumento médio da temperatura global a 1,5°C até 2050. Foi discutido entre 195 países na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática de 2015, na França. O acordo substituiu o Protocolo de Kioyto em 2020. 

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Transição Energética 

Uma das ações mais necessárias para reduzir emissões e descarbonizar economia global  é a transição energética. O setor da energia é um dos principais responsáveis pela produção de gases do efeito estufa, tanto na geração de eletricidade, quanto na queima de combustíveis de veículos de transporte.  

Por isso, tornar a economia global carbono zero envolve substituir o uso de usinas térmicas que utilizam fontes fósseis, como o carvão e óleo, por fontes de energia limpas e renováveis, que produzem eletricidade sem emissão de gases. 

Uma fonte de energia renovável é aquela que produz eletricidade por meio de um recurso não finito e que se renova, como o vento ou a luz do Sol. Outra forma de transição energética é a substituição de carros com motores a combustão por veículos elétricos.   

Como ser carbono zero 

As metas definidas pelo Acordo de Paris e a pressão política e social por ações efetivas contra as mudanças climáticas tem feito com que grandes empresas e instituições firmem compromissos de se tornarem carbono zero nas próximas décadas. 

Isso implica em reduzir e neutralizar emissões liberadas como resultado direto das operações da empresa e também reduzir e neutralizar as emissões indiretas, aquelas provenientes da energia adquirida pela companhia para abastecer suas atividades. 

placas de energia solar posicionadas para receber luz solar e ao fundo céu azul e um forte brilho do sol

Entre as ações viáveis para ser carbono zero, estão: 

- Investir na geração própria de eletricidade por meio de fontes renováveis, como a energia solar e eólica. 

- Garantir fornecimento de energia renovável no mercado livre de energia. 

- Substituir frotas de caminhões movidos a diesel por veículos elétricos. 

Essas ações junto ao uso de energias renováveis e práticas de sustentabilidade no cotidiano, são passos cruciais para atingirmos a meta de carbono zero.

Mercado de carbono 

Outra forma de neutralizar as emissões de CO2 é por meio do mercado de crédito de carbono. Esse sistema faz com que empresas que não conseguem zerar ou cumprir os limites de emissões compensem por meio da compra de créditos de empresas que ultrapassaram suas metas, ou no investimento em atividades que gerem redução das emissões, como o reflorestamento. 

Por que ser carbono zero? 

Além de somar forças no combate global as mudanças climáticas, ser carbono zero passou a ser essencial para os negócios. Isso passa pela agenda ESG, sigla em inglês para environmental, social and governance, se referindo as práticas ambientais, sociais e de governança de uma companhia ou organização. 

Atualmente, esses fatores são considerados essenciais para a avaliação financeira e decisões de investimentos, ampliando a competitividade de uma empresa e beneficiando sua reputação.   

Uma das principais soluções para reduzir e neutralizar emissões dos gases do efeito estufo e se tornar uma empresa ambientalmente responsável é investir em energia renovável. E nenhuma fonte de geração limpa é mais acessível e versátil que a solar fotovoltaica. 

Quem investe em energia solar, além de autonomia energética, redução da conta de luz e valorização do imóvel, opta por uma tecnologia que será fundamental no combate às mudanças climáticas.  

A fonte solar fotovoltaica tem como característica a modularidade. Ou seja, além de grandes usinas, permite que sistemas de pequeno porte sejam instalados em telhados e terrenos de casas e empresas. Dessa forma, o consumidor utiliza sua própria energia, reduzindo a demanda do sistema elétrico.   

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