Avanço da energia solar traz preocupação com descarte regular de inversores

A cooperativa especializada em lixo eletrônico, Coopermiti, fez um alerta para o descarte sustentável de inversores solares. Com o crescimento do mercado de energia solar, aumentou também a preocupação com os resíduos eletrônicos gerados com a manutenção dos sistemas, como inversores solares quebrados ou sem uso. 

Em comunicado, a companhia explicou que, assim como a maioria dos equipamentos eletrônicos, os inversores também possuem materiais internos, que quando reciclados, podem voltar a ter uma vida útil na indústria.  

No entanto, se os inversores forem descartados em aterros sanitários tradicionais, podem contribuir com a poluição do meio ambiente. Na natureza, o lixo eletrônico pode liberar substâncias tóxicas como mercúrio, cobre e cádmio, além de impedir que os outros componentes sejam reaproveitados.  

Para evitar que isso aconteça, a Coopermiti destacou que encaminhar os aparelhos para um ecoponto ou um centro especializado em e-lixo é uma solução. Para isso, a empresa conta com postos de coleta espalhados pela cidade, mas também realiza parcerias com instituições, empresas e indústrias para retirada de resíduos eletrônicos. 

"É importante que o usuário procure pela descaracterização do inversor solar, é isso que vai garantir que este equipamento tão importante para a economia de recursos naturais, tenha um destino igualmente verde. Aqui na Coopermiti, nós emitimos um laudo que confirma que os inversores foram descartados de forma segura e sustentável, uma garantia a mais para empresas, condomínios e residências que optaram pela energia solar", disse o presidente da Coopermiti, Alex Pereira. 

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