Indústria solar leva desenvolvimento às comunidades no Pará e na Paraíba

Os investimentos no setor solar fotovoltaico estão levando desenvolvimento socioeconômico às comunidades onde essas obras estão inseridas, como nos casos das usinas Marabá, localizada no município de mesmo nome, no Pará, e a de Coremas, na Paraíba. Segundo a STI Norland, fabricante de rastreadores solares e estruturas fixas, os impactos positivos vão desde o aquecimento do comércio local, contratação e capacitação de mão de obra, até investimentos em infraestrutura e transporte das cidades

Em Marabá, a construção de uma nova usina na região resultou na contratação de 15 moradores locais, que passaram a integrar o time da STI Norland. A obra conta atualmente com 27 colaboradores no total. "Para nós, é muito importante utilizar essa mão de obra local, pois conseguimos, ao mesmo tempo, fomentar a economia da região, fazer melhorias e atrair novos colaboradores, que vamos treinar e levar conosco para futuros projetos", disse o presidente da STI Norland Brasil, Javier Reclusa.

Na primeira fase do projeto de Coremas, na Paraíba, o impacto causado pela companhia também provocou mudanças benéficas a população local, uma vez que 60% da mão de obra é composta por trabalhadores do município. Na época da construção da primeira fase do projeto, a STI Norland precisou desenvolver a mão de obra local para atender as expectativas do projeto.

"Dentre tantas histórias marcantes que passaram a fazer parte da empresa, a do Geyson Santos Lima não pode ser deixada de lado. O Geyson procurou a companhia em busca do primeiro emprego e ainda que passando por diversas dificuldades, não deixou de comparecer e se destacou entre os colaboradores", disse o gerente STI Norland Brasil na usina de Marabá, Diego Melo.

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