Franquia é um bom investimento no mercado de energia solar? Veja a resposta
Uma franquia é um bom investimento? Sem sombra de dúvidas! O modelo de negócio estruturado e o amplo suporte oferecido pela rede garantem rápidos e altos retornos, como mostram os faturamentos anuais bilionários do franchising no Brasil.
Já o mercado de energia solar tem um grande potencial e não para de crescer, sendo um excelente momento para entrar nesse ramo.
O melhor é que já é possível abrir uma franquia de energia solar com baixo investimento, alta lucratividade e retorno em poucos meses.
Este blogpost é para você que está pesquisando se franquia é um bom investimento e qual o melhor mercado para ingressar com sua unidade.
Continue a leitura e veja por que investir em franquia solar pode ser um bom investimento para você.
O mercado de energia solar no Brasil
O mercado de energia solar no Brasil foi regulamentado em 2012 com a publicação da Resolução Normativa (RN) 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Embora alguns poucos consumidores utilizassem painéis solares antes disso, a RN 482 é considerada como um marco legal da energia solar, sendo a responsável por criar as regras da geração distribuída no país, segmento do setor elétrico em que a energia é produzida perto ou no próprio local de consumo.
A normativa também tornou viável a geração de energia solar pelos consumidores brasileiros, pois foi com ela que surgiu o sistema de créditos energéticos e a possibilidade de conectar o sistema fotovoltaico à rede de distribuição.
O sistema de compensação de energia elétrica permite que a energia produzida em excedente durante o dia seja injetada na rede de distribuição e convertida em créditos para o consumidor, que irá utilizá-los para abater a energia que ele consumir da distribuidora nos momentos em que o gerador solar não produz, isto é, durante a noite.
Em 2015, foi publicada a RN 687, que criou três novas formas de geração distribuída: o autoconsumo remoto, a geração compartilhada e a geração em múltiplas unidades consumidoras.
No autoconsumo remoto, é possível instalar o sistema gerador em outra unidade daquela que irá utilizar os créditos, desde que ambas compartilhem a rede de distribuição da mesma distribuidora.
A geração compartilhada é quando mais de um consumidor, pessoa física ou jurídica, se unem em cooperativas ou consórcios para instalar um sistema central para todos, desde que também sejam atendidos pela mesma distribuidora.
Por fim, a modalidade de múltiplas unidades consumidoras é a geração de energia solar em condomínios residenciais ou comerciais. Nela, os condôminos fazem o investimento coletivo no sistema e compartilham os créditos para uso individual.
Essas novas modalidades possibilitaram um grande crescimento no número de consumidores de geração distribuída, o que contribuiu para o avanço do setor de energia solar brasileiro.
O mercado de energia solar distribuída está em pleno crescimento no Brasil. Segundo levantamento da Aneel, no final de 2019 a capacidade instalada era de 2,13 GW.
Em dezembro de 2020, o país já acumulava quase 4,9 GW. Um ano depois, em 2021, essa potência atingia 8,8 GW. Ou seja, foram novos crescimentos para o setor mesmo durante os períodos de instabilidade financeira gerados pela pandemia.
No começo de março de 2022, a capacidade total de energia solar no Brasil, incluindo os projetos de geração centralizada, alcançou a marca de 14 GW e igualou a potência instalada de Itaipu, a maior hidrelétrica do país.
A previsão do Plano Decenal de Expansão de Energia é que, até o final de 2030, a geração distribuída seja responsável por cerca de 4,6% da matriz elétrica brasileira, com 25 GW de potência instalada.
Leia também: Vantagens ao investir em uma franquia de energia solar
Novo marco regulatório (Lei 14.300)
Em janeiro de 2022, foi sancionado pelo presidente da República o Projeto de Lei (PL) 5.829/19, que virou a Lei 14.300 e o novo marco legal da geração distribuída no país.
O texto prevê uma metodologia justa para precificação das taxas que serão aplicadas gradualmente para os consumidores desse segmento, como quem gera energia solar fotovoltaica.
As taxas serão precificadas com base nas diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que levarão em conta a sociedade e os agentes do setor elétrico.
Os consumidores que já contam com geradores solares ou que irão instalar em até 12 meses após a publicação da lei continuarão se beneficiando das regras atuais até o ano de 2045.
Para os que aderirem ao segmento entre 13 e 18 meses após a publicação da lei, haverá um período de transição em que a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) será cobrada gradualmente durante 8 anos – para os que aderirem após o 18.º mês, esse período de transição será um pouco menor: 6 anos.
Crescimento e previsões
A segurança jurídica entregue pelo novo marco legal da geração distribuída traz perspectivas positivas para o setor solar brasileiro.
Estima-se que no ano de 2022 haverá um grande crescimento no número de consumidores de energia solar no país, o que é uma ótima notícia para quem pretende investir em uma franquia de energia solar.
Guilherme Chrispim, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), acredita que durante o ano de 2022 a potência instalada de geração distribuída no país pode crescer 7 GW, chegando a 15 GW até o final do ano. Esse valor é maior que a capacidade da Usina de Itaipu, que possui 14 GW.
Conheça mais sobre as franquias home office
O franchising no Brasil
Assim como o mercado de energia solar, o setor de franchising segue em crescimento constante no Brasil mesmo em períodos de crise.
Segundo os dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o faturamento anual do setor cresceu 10,7% de 2020 para 2021.
O crescimento foi registrado por todos os onze segmentos de franquias no país, fato que comprova a solidez e lucratividade desse modelo de negócio em qualquer ramo.
Em qual franquia investir: tendências
A pandemia da Covid-19 e o isolamento social gerado por ela consolidaram algumas tendências que já existiam no setor de franquias.
O trabalho remoto em casa virou a realidade da maioria das pessoas e empresas durante esse período e foi aprovado por uma parcela grande da população, o que levou muitas empresas a repensarem a volta do trabalho nos escritórios físicos.
No franchising, essa tendência também ganha força com a opção de franquia home based, em que o franqueado atua em home office. Esse tipo de franquia é um bom investimento, e seu custo é expressivamente mais baixo.
O custo de operação dessas franquias é muito mais baixo, pois não há muitos gastos com ponto comercial além da conexão com a internet para que você possa operar seu negócio.
Falando em custo baixo, outra tendência no mercado de franquias são as microfranquias, ou franquias de baixo investimento, que são modelos com custo de investimento de até R$ 105 mil.
Muitas microfranquias são home based, mas elas também podem ser operadas em quiosques, contêineres ou outros espaços de baixo custo.
As microfranquias podem lucrar tanto ou mais que uma franquia convencional. Por isso, considere as microfranquias quando estiver analisando em qual franquia investir.
Quer saber quanto custa para instalar energia solar?
É bom investir em franquia? 9 razões para energia solar
1. Ampla oferta de mercado
Apesar dos sistemas fotovoltaicos estarem cada vez mais acessíveis e procurados, ainda estamos em um momento muito propício do mercado, com um grande potencial de expansão.
Temos mais de 84 milhões de unidades consumidoras no país, e apenas 1,3% delas utilizam a energia produzida pela luz do sol.
Além do mais, um estudo realizado pelo Greenpeace mostra que 72% dos consumidores têm interesse em investir em energia solar.
2. Setor em crescimento
O setor de energia solar cresce a passos largos no Brasil impulsionado por diversos fatores, como os pesados aumentos na conta de luz, queda dos preços da tecnologia, linhas de financiamento e a necessidade do uso de fontes de energia renováveis.
Com esse cenário favorável, a previsão é que os sistemas fotovoltaicos sejam cada vez mais procurados e que o setor solar continue em grande crescimento pelos próximos 10 anos, deixando claro que esse segmento de franquia é um bom investimento.
3. Crise hídrica e inflação energética
O setor de energia solar está em constante crescimento. Um dos motivos para isso é a grande quantidade de consumidores que pretendem driblar a inflação energética e evitar as bandeiras tarifárias cobradas durante as crises hídricas.
Nos últimos anos, os aumentos na conta de luz superaram a inflação oficial do país, ou seja, a cada período que passa, a conta de energia elétrica ocupa uma parcela maior no orçamento dos consumidores.
Com um sistema solar fotovoltaico, o consumidor não está sujeito a esse aumento, pois passa a produzir a sua própria energia gratuitamente pela luz do sol. Para quem financia o sistema, o gasto mensal com energia é a parcela do financiamento, sem aumentos ou bandeiras tarifárias.
4. Tecnologia mais acessível
Outra evidência de que investir em comercializar energia solar é um negócio muito promissor é o avanço que a tecnologia de painéis solares está tendo com o passar dos anos.
Um sistema fotovoltaico, hoje em dia, é muito mais acessível do que há 5 anos, e a tendência é que a tecnologia se torne cada vez mais barata.
5. Marca reconhecida
Uma franquia é um bom investimento se você quer que o seu negócio inicie muitas etapas à frente em relação a uma empresa nova e desconhecida.
Ao entrar em uma rede de franquias de uma marca conhecida, você colhe os frutos do sucesso e o reconhecimento tanto da rede como de todas as outras franquias que iniciaram a operação antes de você.
6. Modelo de negócio estruturado
Você tem muito mais segurança ao iniciar no mercado com uma empresa que possui um modelo de negócio já definido, testado e com toda a previsibilidade de erros e sucesso.
Ao investir em sua franquia, você receberá um documento elaborado por profissionais especializados e experientes com análise da sua região, os hábitos de consumo do público-alvo e instruções de como é a melhor forma de guiar o seu negócio.
7. Baixo risco
Mesmo que todo investimento tenha alguma chance de risco, quando se investe em franquias, a possibilidade do negócio dar errado é bem menor.
As franquias funcionam com um modelo que já foi testado pela rede e por muitos franqueados, com estratégias bem definidas e forma de trabalhar com resultados comprovados, além de receberem suporte e acompanhamento constante da rede franqueadora, diminuindo ainda mais as chances do negócio dar errado.
8. Retorno do investimento mais rápido
O retorno do investimento para franquias costuma ser mais rápido e com a previsão mais precisa. Em média, as franquias costumam levar de 24 a 36 meses para retornar o capital investido.
9. Treinamentos e suporte
Ao se tornar um franqueado, você recebe todo o suporte da rede franqueadora, além de treinamento especializado para a sua equipe.
Você poderá contar com a expertise da matriz para resolver problemas e receber auxílio, além da segurança de contar com profissionais competentes e aptos para as suas funções.
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